sábado, 26 de novembro de 2011

De volta para casa!

A recepção foi emocionante. Eram 8h10 da manhã deste sábado, 26, quando Fernando Baumann e Zoanir Cunha entraram no Complexo Turístico Cristo Luz, em Balneário Camboriú. Estava completado o desafio de percorrer os cerca de 1.100 quilômetros que separam o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, do monumento de Balneário Camboriú. Ao todo, foram 1.176 quilômetros em 95 horas e meia pelo litoral. Na ponta do lápis foram 60 horas e 38 minutos pedalando, tempo suficiente para que a dupla queimasse 39.644 calorias.


O desafio começou no dia 22 de novembro, no Rio de Janeiro, e terminou na manhã de hoje. A recepção para a dupla começou ainda na BR-101, onde os amigos começaram a se juntar aos ciclistas. No meio do caminho, Henrique, filho mais novo de Fernando Baumann, o esperava para pedalar ao seu lado. Em seguida, mais um grupo de amigos se juntou à dupla no túnel de acesso da Avenida das Flores, invadiu as ruas centrais e terminou no Cristo Luz. No local, o grupo se uniu aos familiares dos dois ciclistas, onde a emoção tomou conta de todos. Para a chegada, o grupo preparou uma camiseta com a frase “2 Cristos... 2 Ciclistas... 96 horas”, idealizada pela Nico, esposa de Zoanir. Para completar, uma queima de fogos de artifícios marcou o fim do desafio.



Antes de subir o Morro do Cristo Luz, um pequeno desvio na rota para passar na frente da casa de uma tia de Zoanir. Uma senhora que, do alto dos seus 90 anos, esperou o sobrinho sem dormir a noite toda.

O último dia do desafio foi de pedalada intensa. A dupla só foi dormir em Itajaí, pouco mais de uma hora. Eles pedalaram a noite inteira, desde a tarde de sexta-feira, quando saíram de Curitiba. Durante a descida da Serra do Mar, cruzaram por um acidente de trânsito que parou a rodovia. No meio da confusão, um motorista confundiu Fernando com um funcionário da concessionária da rodovia. Por conta do colete refletivo, o chamou para ajudar. Não deu sorte, pois estava falando com um ciclista.


No trecho, Fernando ainda foi contemplado com um pneu furado. No ranking da dupla, terminou  4 a 3 para Zoanir no número de pneus furados. Para Fernando, o desafio vale pelas histórias que vão ficar. A opinião é compartilhada por Zoanir Cunha, que entende que o lado espiritual é um dos fatores que empurra a dupla. Qual será o próximo desafio agora? Se levar em consideração a proporção dos desafios anteriores, o próximo terá que ter 1700 quilômetros. Determinação e coragem não se aprende, apenas se traz dentro do peito!




             

Quase, quase lá!

Os ciclistas Fernando Baumann e Zoanir Cunha estão neste exato momento (6h17min da manhã) saindo de Itajaí em direção a Balneário Camboriú. A previsão é de chegar no Morro do Cristo Luz entre 8h e 8h30min. Eles pedalaram de Curitiba (PR) a Itajaí SEM PARAR para atingir a meta de fazer 1,1 mil quilômetros entre o Cristo Redentor, no Rio, e Balneário Camboriú, em 96 horas. O amanhecer de hoje está bem bonito para esperá-los!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

No meio do caminho tinha uma fita de sinalização

No meio do caminho tinha uma fita de sinalização. Se perguntar a Zoanir Cunha o tamanho do estrago que um inofensiva fita de sinalização pode fazer você vai ficar surpreso com a resposta. Mas foi justamente uma fita de sinalização que fez o ciclista se estatelar no chão da BR-116, próximo a Curitiba, no começo da tarde de ontem. Mas podem ficar tranquilos, ele saiu do incidente sem nenhum arranhão ou mancha da roupa de ciclismo. Em compensação, andou mais um pouco e furou a câmara do pneu traseiro. Trocou, voltou a pedalar e lá se foi mais uma câmara. Agora já são quatro. Para evitar novos aborrecimentos, colocou pneu e câmara nova, do estoque emergencial.

Com pneus em dia, Fernando Baumann e Zoanir Cunha, devidamente paramentados para enfrentar a chuva fraca, partiram de Curitiba por vola 17h45 minutos, rumo a Balneário Camboriú. A proposta é chegar entre 8h e 8h30 da manhã deste sábado, no Cristo Luz. Ao se confirmar o horário, a dupla completa o desafio de percorrer os cerca de 1100 quilômetros que separaram o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, do Cristo Luz, em Balneário Camboriú. Os dois estão pedalando praticamente sem parar desde a manhã de terça-feira, quando deixaram a cidade maravilhosa ladeira abaixo, driblando um emaranhado de carros para pegar a estrada de volta para casa. Volta pra casa que por sinal, é um dos elementos que motiva os dois a testarem os limites.
 

As trapalhadas da equipe de apoio

Primeiro, pegamos no sono - Luiz e Adão - no estacionamento de ônibus de um restaurante em Registro, no interior de São Paulo. Depois ficamos dando voltas em um trecho reto da Régis Bittencourt. Despertados pelo telefonema de Zoanir Cunha querendo saber onde estávamos, começamos a bater cabeça. Saímos em disparada para encontrar os ciclistas, mas esquecemos de observar a sinalização da rodovia. Foi o que bastou para iniciar uma série de erros. Entramos no retorno errado, pagamos pedágio duas vezes e ainda subimos a Serra do Azeite, sem ter necessidade. O vai-e-vem na rodovia chegou a deixar Fernando e Zoanir preocupados.

Os dois estavam aguardando o carro para tirar uma soneca, antes de retornar à estrada. Como o restaurante com melhor estrutura ficava do outro lado da rodovia, os ciclistas atravessaram as pistas, pegaram o telefone, disseram onde estavam e como chegar. Mas nada disso adiantou. Só conseguimos chegar ao local de encontro cerca de uma hora depois. A equipe acompanha a dupla no desafio de percorrer os 1100 quilômetros que separam o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, do Cristo Luz em Balneário Camboriú, desde o dia 19, quando tomamos a estrada rumo à capital Fluminense. 
 

Mãos calejadas

As mãos estão calejadas. Os dedos já não têm a mesma mobilidade, resultado de tanto trocar a marcha. À medida que se aproxima o fim do desafio de percorrer os cerca de 1100 quilômetros que separam o Rio de Janeiro de Balneário Camboriú, começam a aparecer os efeitos de ficar tanto tempo sobre uma bicicleta. Os números do desafio até a manhã desta sexta-feira já totalizavam 78 horas de pedal e 3,337 calorias queimadas. Tudo isso pedalando a uma velocidade média de 17 quilômetros por hora. No Paraná desde a manhã de hoje, a dupla avança em direção a Santa Catarina. Na subida, a coisa que mais incomoda os dois é a placa com a frase "começo da terceira pista a tantos metros" e a que mais agrada é "o fim da terceira pista".

Neste trecho da rodovia, geralmente sem acostamento, os dois têm que andar no limite do asfalto e ainda fugir dos caminhoneiros, que insistem em buzinar quando se aproximam. O susto é inevitável. Zoanir Cunha e Fernando Baumann pedalam desde a manhã de terça-feira, rumo a vencer o desafio pessoal de percorrer os 1100 quilômetros em 96 horas. A chegada será na manhã deste sábado no Cristo Luz, em Balneário Camboriú, provavelmente entre 8h e 8h30.







quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Régis Bittencourt






Com 680 quilômetros pedalados desde a manhã de terça-feira, Fernando Baumann e Zonir Cunha atingiram no começo da tarde de hoje a rodovia Régis Bittencourt. Agora já dá para dizer que falta pouco para que os dois superem o desafio de percorrer os cerca de 1100 quilômetros de distância entre o Cristo Redentor e o Cristo Luz em 96 horas.
A cada dia na estrada aumenta a responsabilidade dos ciclistas, mas eles mantêm o foco, se acomodam nas bicicletas e pedalam sem parar.

O dia que a roda levou vantagem

A noite vira dia com Fernando Baumann e Zoanir Cunha pedalando rumo a cumprir a meta de percorrer os 1100 quilômetros que separam o Rio de Janeiro de Balneário Camboriú em 96 horas, no chamado Desafio Entre Cristos. Até o momento, a dupla já ultrapassa 600 quilômetros. Ao mesmo tempo, a cada estrada os dois ciclistas aparentam mais vitalidade, apesar das poucas horas de sono e do esforço sobre-humano. A explicação para tamanha disposição pode encontrar respaldo na religiosidade que cada um manifesta do seu jeito. Ela está presente até mesmo no silêncio, nas horas que os ciclistas dedicam para si.

A força que nos move é espiritual”, pontua Fernando. Depois de pedalar mais de 600 quilômetros, enfrentar chuva, sol e até mesmo o frio ( fez 13 graus nessa madrugada), tanto Fernando como Zoanir entendem que o corpo já superou todos os limites, tanto físico como mental.

A noite pegou Zoanir e Fernando pedalando rumo a Cubatão/Santos, em meio ao ronco de caminhões que passam o tempo todo neste trecho. Em alguns momentos a neblina conferia um ar fantasmagórico à estrada, especialmente nas regiões desabitadas. Em Cubatão, a fumaça das chaminés das indústrias chamou a atenção de Zoanir. A cena, pouco comum para os lados de Balneário Camboriú, cobre de poluição o céu da cidade paulista.

Às margens da rodovia Padre Manoel da Nóbrega, uma parada para tomar um café em Praia Grande. A volta à estrada chega com um incidente.  O raio do aro traseiro da bicicleta de Fernando dá o último suspiro. Com o barulho, Fernando olha para baixo, reduz a frequência das pedaladas e é atropela. Zoanir. Por pouco, os dois não vão para o chão. Só deu tempo de Fernando esbravejar e colocar os dois pés no chão.

Com a roda travada, foi a vez de Luiz entrar em ação. Em Peruíbe, retirou a roda, partindo em busca de uma loja para fazer o conserto. Mais de uma hora depois e de passar por várias oficinas de bicicleta, Luiz estava de volta. Pneu no lugar, novamente a estrada pela frente. No carro de apoio há material de substituição, mas Fernando entendeu que como estava dentro de uma cidade, poderia reservar os pneus disponíveis para um eventualidade mais grave, que, tomara, não aconteça. Enquanto isso, o céu nublado e abafado exige muito dos ciclistas. À tarde, furou o pneu dianteiro a bicicleta de Fernando. No ranking da dupla, agora tá 2 a 1 para o Zoanir no número de pneus furados.


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Dia de testar os limites

A quarta-feira começou com um vento intenso que parecia segurar o pedal da bicicleta. Foi preciso parar, olhar para o lado, esquecer a força da natureza, tomar uma água de coco, para então pensar em atingir o próximo alvo. O ritmo era lento e preocupava Zoanir e Fernando. A compensação veio com a tarde. O vento diminuiu, o sol sumiu, caiu alguns pingos de chuva, tudo contribuindo para a dupla enfrentar um dos trechos mais difícies do desafiso: a subida da serra do mar, na estrada Rio – Santos.

Com o tempo contribuindo, os ciclistas subiram e desceram morros. Em um dos pontos, foram cerca de 20 quilômetros morro acima, distância que certamente deixaria muita gente cansado só de pensar. Morro abaixo a dupla aliviou o freio. A bicicleta chegou a superar a marca dos 50 quilômetros por hora.

A expectativa é de hoje as dificuldades sejam menores. Mesmo com alguns trechos de serra, o maior desafio é o asfalto na região de Peruíbe, sem acostamento e cheio de buracos. Zoanir e Fernando estão pedalando desde 8h40 da manha de terça-feira, dia 22, do Morro do Corcovado, no pé do Cristo Redentor, para vencer o desafio de fazer 1100 quilômetros em 96 horas. A chegada será em Balneário Camboriú, no Cristo Luz.



A força que vem da estrada

O asfalto enrugado faz a bicicleta tremer, aumentando o cansaço dos ciclistas. Na noite fica difícil diferenciar o que é subida da pista reta. O ritmo da pedalada cai. O cansaço aumenta. Sem olhar para o velocímetro, os ciclistas perdem a noção de tempo. Os motoristas jogam luz alta ao perceberem que os faroletes não tem condições de competir com o farol.

O motoriza de caminhão desfia, o de ônibus urbano faz que não vê. Nesse confronto de forças, o vento bate na cara e, em alguns momentos, ajuda a empurrar a bike. O tempo passa, a distância parece que aumenta. Vem as paradas obrigatórias. O sono no banco do carro. A bicicleta se incorpora ao corpo. Juntos, ciclista e bicicleta superam cada vez mais obstáculos.

O plano: percorrer 1100 quilômetros entre o Cristo Redentor e Cristo Luz em Balneário Camboriú em 96 horas. Por andam passam, Fernando Baumann e Zoanir Cunha chamam a atenção. Vem as mensagens de boa sorte. Também há os que acham que é impossível fazer o percurso pedalando sem parar. A pergunta que mais se houve é: vão para onde? Ou vem de onde? Dúvidas que intrigam quem vê a dupla passar ou mesmo descansando. Tem também os que acham que os pneus da bicicleta speed não aguentam o tranco. No entanto, ninguém arrisca a desencorajar os ciclistas. Todos, a seu jeito, se engajam na torcida. Fernando e Zoanir, por sua vez, mantém o foco.

A cada parada uma nova piada para passar o tempo. Ninguém escapa das brincadeiras. Uma vez é a roupa apertadinha o motivo de chacota, outra pode ser a distração de alguém. Nem mesmo o atendimento ruim no comércio, perincipalmente na cidade e no estado do Rio de Janeiro, ajudam são motivos para desânimo. O pedal fala mais alto.






Os primeiros 300 quilômetros





A cada trecho da estrada que separa o Rio de Janeiro de Balneário Camboriú surge um novo desafio para Fernando Bumann e Zoanir Cunha, na busca de vencer os 1100 quilômetros em 96 horas. À noite, enfrentaram chuva, pistas sem acostamento e até um trecho da BR-101, em Paraty, de chão batido. Foi preciso lavar as bicicletas enquanto a dupla descansou, no banco do carro de apoio. 

De volta a estrada, enfrenaram uma sequencia de morros, onde a subida é maior que a descida. Apesar de todo o esforço, o desafio avança sem contratempos. Os dois cruzaram a divisa com São Paulo, ainda com noite escura. Uma parada para repor as energias, tomar um café da manhã e voltar a pedalar. O foco é o Cristo Luz, em  Balneário Camboriú. Até aqui já foram mais de 300 quilômetros de estrada.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Driblando carros


Em uma terra onde o futebol fala mais alto, Fernando Baumann e Zoanir Cunha começaram o desafio de percorrer os 1100 quilômetros que separam o Rio de Janeiro de Balneário Camboriú driblando o trânsito maluco das ruas da cidade maravilhosa. Apesar da cidade ser considerada a Capital Nacional das Bicicletas, o que se vê são motoristas afoitos, que não respeitam sinal de transito, andam na contramão buzinando o tempo todo. O sinal ainda não abriu, mas atrás já tem um apressadinho com a mão na buzina. Mesmo de carro foi difícil acompanhar a dupla e num momento de distração traídos pela sinalização, acabamos dando círculos até achar a Avenida Brasil, acesso para a Rodovia Rio-Santos (BR-101).

Um verdadeiro emaranhado de ruas. Só depois de muito rodar é que achamos a saída, ajudados por uma alma boa. Antes, no entanto, pedimos informação numa oficina de bicicletas – olha a coincidência – onde a pessoa que atendeu, apontou com o dedo, sem abrir a boca. Pelo gesto, entendi que estava do lado errado da pista. Confesso que cheguei a pensar que estava lidando com um mudo, mas depois de muito insistir ele resolveu dizer que era do outro lado.

Ao mesmo tempo, Fernando e Zoanir se distanciavam, mesmo com um vento contra que só quem anda de bicicleta consegue dimensionar o efeito . No céu, um calor de rachar, que chegou a 35 graus. No asfalto, a temperatura subiu para 40 graus. Para ajudar, aos 40 quilômetros de trajeto, Zoanir caiu em um buraco – que não são poucos nesse trecho da rodovia – e lá se foi o primeiro pneu. Subindo e descendo morro, no entanto, a dupla completou os primeiros 100 quilômetros do desafio em pouco mais de cinco horas de pedal e muitas calorias queimadas. O desgaste físico da dupla encontra respaldo do objetivo comum: superar o desafio.

Vento na cara

Abençoados pelo Cristo Redentor, Fernando e Zoanir começaram as 8h40 o desafio de percorrer os 1100 quilômetros que separam o Rio de Janeiro de Balneário Camboriú em 96 horas. Apesar do trânsito intenso, a pedalada segue tranquila.



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Novo cálculo da rota, entre na próxima à direita

Depois de uma noite de sono, a segunda-feira que antecede a largada do Desafio Entre Cristos começou com café da manhã no hotel com o Zoanir atrapalhando a funcionará da recepção para reclamar do leite, enquanto ela passava uma mensagem no celular. Onde já se viu, atrapalhar a menina com uma bobagem dessa?! Só porque o leite puro estava, digamos, um pouco turvo. Esquecer de lavar a garrafa pode acontecer!

A subida até o Cristo Redentor para conhecer a rota de saída do desafio e fazer um pouco de turismo foi gratificante e energizante. Mais uma briga como GPS até a administração do Parque Floresta da Tijuca para conseguir autorização para chegar com as bicicletas no pé do Cristo. O documento de autorização foi concedido pela administração do parque, ligada ao ICMbio, comemorada pela dupla e pela equipe técnica. 

Mais uma revisada no trajeto de saída para então conhecer alguns pontos turísticos do Rio e Janeiro. A primeira parada foi regada a água de coco na praia de São Conrrado. O roteiro seguiu pelo Pão de Açúcar, Praia Vermelha, Urca, região do porto, onde o Fernando resolveu andar em círculos até achar a saída para o Centro Velho. O retorno ao hotel se deu com uma passada no mercado para comprar mantimentos para o desafio. Na cestinha do supermercado, bolachas, macarrão instantâneo, banana em passa, entre outros ítens. O desafio, propriamente dito, começa nesta terça-feira, às 8h, no pé do Cristo Redentor. Depois, 96 horas até Balneário Camboriú.






Chegada no Rio de Janeiro!

Os desafios que Fernando Baumann e Zoanir Cunha vão enfrentar para percorrer os pouco mais de 1.100 quilômetros que separam o Cristo Redentor no Rio de Janeiro do Cristo Luz em Balneário Camboriú, inclui uma cadeia de montanhas na Serra do Mar. O caminho foi observado entre a noite de sábado e a manhã de domingo, depois de uma viagem tranquila até a capital fluminense.

O trecho foi percorrido de carro, com revezamento no volante entre os ocupantes. O excesso de curvas chegou a marear o grupo, mas nada que atrapallhasse a viagem. A chegada ao Rio de Janeiro se deu por volta de meio-dia, mas até almoçar e encontrar o hotel foram mais quatro horas. Domingo, parte das ruas do centro do Rio foram fechadas para que a comunidade aproveitasse uma série de atividades.
 
O trecho a ser percorrido no desafio inclui subidas que são no mínimo três vezes mais intensas que as da Rodovia Interpraias, em Balneário Camboriú. Apesar das montanhas, as acondiçoes das estradas são relativamente boas. A largada para o desafio será nesta terça-feir, dia 22, no Cristo Redentor, e termina em Balneário Camboriú, no Cristo Luz, quatro dias depois.
 
Os detalhes do percurso vão poder ser acompanhados pela internet através do blo  http://docristoredentoraocristoluz.blogspot.com/, que foi criado especialmente para narrar cada etapa do desafio. O posicionamento das bicicletas, por sua vez, vai poder ser acompanhada em tempo real através da internet. Para ver o posicionamento das bicicletas basta acessar o endereço http://www.autocargo.com.br/, pular a introdução e clicar em iniciar o rastreamento on line. O usuário é autocargobike e a senha autocargopedal.
 

Hora de partir!

Sábado à noite, 22h, foi hora de desmontar as três bikes (uma para cada ciclista + uma reserva) e acomodar as 16 câmaras de pneus para colocar no bagageiro do carro e partir rumo ao Rio de Janeiro. Os ciclistas Fernando Baumann e Zoanir Cunha percorrerão mais de 1,1 mil quilômetros em quatro dias, entre o Cristo Redentor, no Rio, e o Cristo Luz, em Balneário Camboriú.

O desafio começa nesta terça-feira, dia 22, e tem previsão de terminar no sábado, dia 26. A familia e os amigos estão em SC na torcida, acompanhando cada passo deste desafio. Boa sorte e boa viagem a todos!



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Hora de desejar boa sorte aos ciclistas Fernando Baumann e Zoanir Cunha

Chegou a hora de desejar boa sorte aos ciclistas catarinense Fernando Baumann e Zoanir Cunha. Os dois embarcam neste sábado, dia 19 de novembro, para o Rio de Janeiro para  iniciar o desafio de percorrer os 1100 quilômetros entre a capital fluminense e Balneário Camboriú em 96 horas. A largada para o desafio será no  Cristo Redentor dia 22 de novembro, e termina  em Balneário Camboriú, no Cristo Luz.  A dupla sai de Balneário Camboriú às 22h, da Ciclosport, no final da 4ª Avenida.
Os detalhes do percurso vão poder ser acompanhados pela internet através do blog: http://docristoredentoraocristoluz.blogspot.com/, que foi criado especialmente para narrar cada etapa do desafio.   O posicionamento das bicicletas, por sua vez,  vai poder ser acompanhada em tempo real através da internet. Para ver o posicionamento das bicicletas basta acessar o endereço http://www.autocargo.com.br/, pular a introdução e clicar em iniciar o rastreamento on line. O usuário é autocargobike e a senha autocargopedal .
Em média, Fernando Baumann e Zoanir Cunha treinaram duas horas por dia visando vencer o desafio, entre idas a academia e pedaladas individuais. Nos finais de semana, chegam a percorrer juntos 170 quilômetros. Na realidade, vencer desafios de bicicleta não chega a ser uma novidade para Fernando e Zoanir Cunha. Em 2010, a dupla percorreu os pouco mais de 600 quilômetros que separam Balneário Camboriú de São Paulo (Capital) em 42h40min. Agora, o “Desafio dos Cristos” será percorrido pelo litoral, teoricamente uma região com menor volume de veículos pesados.
 Uma última avaliada das condições da estrada e o que vão enfrentar pelo caminho vai ocorrer durante a viagem para o Rio de Janeiro.  Depois é fazer a última revisão das bicicletas speed de corrida, já no Rio de Janeiro, é hora de começar  a pedalar em direção a Balneário Camboriú.  Durante o desafio, a dupla terá o apoio de um especialista em bicicletas, para ajudar em qualquer eventualidade, como a troca de um pneu furado, por exemplo.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Acompanhe o posicionamento das bicicletas em tempo real

O posicionamento das bicicletas de Fernando Baumann e Zoanir Cunha durante o desafio de percorrer os  1100 quilômetros que separam a capital do Rio de Janeiro de Balneário Camboriú em 96 horas vai poder ser acompanhada em tempo real através da internet. Para ver o posicionamento das bicicletas em tempo real basta acessar o endereço http://www.autocargo.com.br, pular a introdução e clicar em iniciar o rastreamento on line. O usuário é autocargobike e a senha autocargopedal .
A saída será do Cristo Redentor, dia 22 de novembro, com chegada em Balneário Camboriú, no Cristo Luz, 96 horas depois. Fernando e Zoanir embarcam para o Rio de Janeiro sábado, dia 19 de novembro. O trajeto de carro vai servir para fazer as últimas avaliações das condições da estrada e definir as últimas estratégias do desafio.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Desafio entre cristos


Os ciclistas de Balneário Camboriú Fernando Baumann e Zoanir Cunha se preparam para embarcar em um novo desafio sobre duas rodas. Acostumados a transformar obstáculos da cidade em plataforma para a prática do ciclismo, os amigos pretendem percorrer os cerca de 1.100 quilômetros que separam a capital do Rio de Janeiro de Balneário Camboriú em apenas quatro dias.

A saída será do Cristo Redentor, dia 22 de novembro, com chegada no Cristo Luz, quatro dias depois. Em 2010, a dupla percorreu os pouco mais de 600 quilômetros que separam Balneário Camboriú de São Paulo (Capital) em 42h40min. Agora, o “desafio dos Cristos” será percorrido pelo litoral, teoricamente uma região com menor volume de veículos pesados.

A proposta de percorrer o trecho entre Rio de Janeiro e Balneário Camboriú foi apresentada por Zoanir a Fernando Baumann há pouco tempo. Como não resiste a um desafio sobre duas rodas, Fernando aceitou de imediato a ideia do amigo. Além do treino, os dois agora estão empenhados em definir o melhor caminho, estudar a melhor estratégia e começar a pedalar.  Depois é revisar as bicicletas speed de corrida, viajar até o Rio e começar a pedalar em direção a Balneário Camboriú.